Qual a diferença do câmbio automático para o CVT?

Câmbio automático ou CVT? Eis a questão! Para muitos consumidores, essas tecnologias são a mesma coisa. No entanto, existem muitos detalhes que comprovam que essas transmissões têm mais diferenças do que você pode imaginar. Por isso, elaboramos este post especial sobre o tema! 

O nosso objetivo é mostrar tudo o que você precisa saber na hora da compra. Como perceberá adiante, cada modelo de câmbio conta com suas vantagens e particularidades, tornando as opções mais ou menos compatíveis com o seu estilo de direção. Então, não perca tempo e acompanhe!

O que é o câmbio automático?

Primeiro, vamos revisar a curiosidade mais importante no tema. Um carro automático nada mais é do que um veículo que troca as marchas automaticamente, sem a intervenção do motorista. Em contrapartida, o carro manual exige essa prática — a rotina de sincronizar o pedal da embreagem com o engate das marchas. 

O câmbio automático tradicional é um sistema eletrônico que monitora as rotações do motor e decide, em tempo real, os intervalos adequados para cada troca. Nessa tecnologia, ainda existem marchas, mas elas são engatadas automaticamente — com exceção da ré, que é engatada pelo condutor, quando necessário. 

O que é CVT?

Já o CVT é uma das tecnologias alternativas que surgiram nos últimos anos. A sigla abrevia a expressão Continuously Variable Transmission — ou seja, uma transmissão continuamente variável. Diferente do automático, o CVT não tem um grupo fixo de marchas, como cinco, seis ou sete velocidades. 

Com essa tecnologia, o motor distribui o torque para as rodas por meio de um sistema de polias, resultando em uma aceleração contínua e livre de engasgos. É por isso que, em um carro CVT, você tem a impressão de uma aceleração sem fim, pois não existem trocas, apenas a continuidade. 

Qual a diferença do câmbio automático para o CVT?

Tecnicamente, existem muitas. Enquanto o CVT é um sistema de transmissão sem engrenagens, contando apenas com duas polias, o câmbio automático tradicional é composto por uma série de engrenagens, que são as relações de cada marcha a ser engatada. Mas além disso, existe a experiência do usuário.

Ambas as tecnologias oferecem uma das qualidades mais importantes para os consumidores da nova geração: a direção sem troca de marchas. No entanto, o CVT oferece uma condução mais suave e linear, pois não existem os engasgos das trocas, presente tanto nos manuais como nos automáticos.

Quais as vantagens de cada opção?

A começar pelo CVT. Além de oferecer um ganho considerável em conforto, tanto durante uma viagem de carro como em um deslocamento urbano, o CVT também costuma ser uma solução mais econômica, visto que os veículos com essa tecnologia tendem a consumir menos combustível. 

Em contrapartida, os CVTs não costumam equipar modelos mais esportivos. Afinal de contas, essa é uma tecnologia funcional para veículos com uma proposta mais urbana e cotidiana, voltada ao conforto. É por isso que as montadoras desenvolvem câmbios automáticos específicos para atender a demanda dos seus esportivos. 

Por fim, é importante destacar a escolha do modelo ideal. Geralmente, os modelos CVT apresentam uma condução mais suave e prazerosa, principalmente se você pretende usar esse veículo no cotidiano urbano, com alguns congestionamentos e sinaleiros. Além disso, também são mais econômicos.

Agora que você conhece as peculiaridades do CVT, aproveite para aprender mais sobre o mundo automotivo. Afinal de contas, você sabe como escolher o seguro auto ideal para o seu perfil? Bem, isso é o que ensinamos nesta leitura especial sobre o tema — confira!

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