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Tesouro Direto: o guia completo para começar a investir

Segurança, economia e previsibilidade. Em nossa visão, esses são os principais argumentos de quem investe no Tesouro Direto. Embora seja uma modalidade tradicional da renda fixa brasileira, ainda existem muitas pessoas que não conhecem esses títulos e suas particularidades.

Por isso, elaboramos este artigo completo sobre o tema. O objetivo é estimular sua introdução aos investimentos, apresentando uma das classes mais conservadoras e consistentes do mercado financeiro. Para isso, respondemos as principais dúvidas no assunto. 

Aqui, você entenderá o que é e como funciona o Tesouro Direto. Em seguida, conhecerá os diferentes títulos negociados para, ao fim, entender quando vale a pena aplicar na modalidade e como você pode fazer isso. Então, não perca tempo e acompanhe!

O que é e como funciona o Tesouro Direto?

O Tesouro Direto é uma modalidade de investimento da renda fixa na qual o investidor compra títulos da dívida pública. Em outras palavras, isso quer dizer que você investe ao emprestar dinheiro para o Governo Brasileiro. Apesar de ser inusitada, a prática é consagrada em todas as economias modernas. 

Enquanto o Brasil tem o Tesouro Direto, os Estados Unidos tem os Treasury Bonds, a Alemanha os Bundesanleihe e assim por diante. Os governos emitem esses títulos para captar recursos importantes ao financiamento de suas obrigações, assim como para realizar ajustes econômicos fundamentais à estabilidade de sua moeda e mercado. 

É nesse momento que pinta uma dúvida. Oras, mas quem compra isso? Bem, “todo o mundo”! Afinal de contas, os títulos públicos são vistos como ativos de baixíssimo risco, pois o único que os afeta é o chamado risco soberano — ou seja, a falência generalizada de uma nação e sua economia. 

É claro, o risco soberano pode ser elevado em países frágeis, com tensões frequentes no campo social, econômico e bélico. Um exemplo triste disso seria o Afeganistão em 2021. No entanto, esse nível de colapso econômico, político e social é, praticamente, inimaginável em economias maiores e mais consolidadas, como a brasileira.

Por isso, os títulos públicos são ideais para investidores que precisam de estabilidade. Afinal, é comum que países comprem títulos de outros países. Um exemplo disso é os EUA, que tem mais de US$ 1 trilhão emitido para o Japão. O Brasil, até Junho de 2021, segurava mais de US$ 249 bilhões em títulos da dívida pública americana.

Mas agora, é hora de falar de rentabilidade. No mercado financeiro, existe uma máxima que diz: quanto maior o retorno, maior o risco. É claro, nem sempre essa é a realidade, mas na maioria das vezes essa frase define muito bem a relação risco-retorno que observamos no mercado. 

Inclusive, essa é a maior diferença quando comparamos investimentos da renda fixa ou variável. A primeira é composta por ativos mais conservadores, de rentabilidade menor, mas muitas vezes garantida. Já a renda variável abriga os ativos mais voláteis, sujeitos à demanda e oferta do amplo mercado. 

É nessa categoria, a renda variável, que se encontram ações, opções, ETFs, derivativos e afins. Como os títulos do Tesouro Direto fazem parte da renda fixa, a rentabilidade deles tende a ser menor do que os ativos da renda variável, pois são investimentos focados em estabilidade, previsibilidade e segurança. 

É por isso que os títulos públicos são o destino número 1 de muitos fundos de aposentadoria. Isso ocorre porque essas aplicações precisam de uma alocação que esteja focada na segurança e preservação do patrimônio — e não em um crescimento explosivo. 

Agora que você tem uma boa noção sobre o que são os títulos do Tesouro Direto, chega o momento de entender como eles funcionam. No Brasil, é possível comprar três tipos de títulos públicos: os prefixados, os pós-fixados e os híbridos. 

Basicamente, esses nomes indicam o modelo de rentabilidade atribuída a cada título. No tópico seguinte, explicaremos as três categorias com muitos detalhes. Por ora, vamos focar apenas nos primeiros, os prefixados. Esse nome indica que os títulos têm uma rentabilidade pré-estabelecida no momento da compra. 

Isto é, você investe já sabendo qual será o seu retorno futuro. No site do Tesouro Direto, você confere uma listagem completa com todos os títulos públicos disponíveis para negociação no momento. Imagine que você decide comprar o Tesouro Prefixado 2024. 

Esse título vence em 01 de julho de 2024 e, na data de redação deste artigo, está pagando uma rentabilidade de 9,90% ao ano. Então, se você aplicasse R$100 mil hoje, resgataria aproximadamente R$124.300,19 na data de vencimento — já após os descontos proporcionais do imposto de renda e da taxa da B3. 

Viu só? O funcionamento dos títulos é muito simples! Por meio de uma instituição financeira, como um banco ou uma corretora de investimentos, você compra esses títulos. Então, em troca do “empréstimo” realizado na forma do investimento, o governo retorna com o pagamento de juros, que é a rentabilidade acima indicada. 

Quais os tipos de títulos do Tesouro Direto?

Como apontamos antes, os títulos públicos brasileiros são segmentados em três categorias: os prefixados, os pós-fixados e os híbridos. Abaixo, descrevemos cada segmento em detalhes, listando os principais títulos em negociação durante esta redação. Dê uma olhada! 

Títulos prefixados 

Como o nome sugere, os prefixados indicam a rentabilidade da aplicação logo no momento da compra. No painel do Tesouro Direto, são listados pelo menos três títulos públicos nesta categoria. Abaixo, listamos as rentabilidades oferecidas na data de redação deste artigo, em 8 de setembro de 2021: 

  • Tesouro Prefixado 2024, que está pagando 9,90% ao ano;
  • Tesouro Prefixado 2026, que está pagando 10,31% ao ano;
  • Tesouro Prefixado 2031 com juros semestrais, que está pagando 10,97% ao ano.

A primeira diferença é o ano de vencimento. O Prefixado 2021 vence em 01/07/21, o Prefixado 2026 em 01/01/26 e o Prefixado 2031 em 01/01/31 . Essa data de vencimento indica o momento do resgate, quando você tem acesso tanto ao valor principal como ao valor rentabilizado — esse total é chamado de montante. 

Outra diferença que você deve ter notado é que quanto mais distante da data de vencimento, maior a rentabilidade paga pelo título. O motivo para isso é lógico e razoável. Para o governo, é melhor que o valor captado fique aplicado pelo maior período possível. 

Portanto, para estimular aplicações de longo prazo, os títulos com vencimento tardios acabam pagando mais. Por fim, a terceira e última diferença aparece apenas no Prefixado 2031. Como pode notar, sua descrição indica o pagamento de juros semestrais, também conhecidos como cupons de juros. 

Basicamente, isso significa que o investidor recebe o retorno da sua aplicação a cada seis meses, em vez de só acessar o valor rentabilizado na data de vencimento do título. Por conta disso, o Prefixado 2031 é uma escolha muito interessante para quem deseja complementar a renda passiva com essa entrada semestral. 

Inclusive, caso esteja perdido com essa ideia de renda complementar, vale conferir nosso artigo especial sobre o tema, em que explicamos e diferenciamos renda ativa e passiva. No fim das contas, todos os três títulos apresentam uma excelente oportunidade para quem quer alocar parte do seu patrimônio com tranquilidade. 

Diferente de aplicações mais arrojadas, como ações, ETFs e fundos imobiliários, os títulos públicos apresentam o menor risco possível. Mas é importante observar um detalhe. O Tesouro Direto não é a classe ideal para alocar valores que você pode precisar no curto prazo, como uma reserva de emergência

O que é aplicado no Tesouro fica comprometido com a obrigação do título e, idealisticamente, só pode ser resgatado na data de vencimento. É claro, a venda antecipada do título é uma possibilidade, mas o investidor é penalizado por isso, pois não estará cumprindo o compromisso firmado na compra do título. 

Agora, confira alguns cenários que mostram a rentabilidade ao investir nesses títulos. Para isso, utilizamos o Simulador do Tesouro Direto. Confira!

R$100 mil no Tesouro Prefixado 2024

  • rentabilidade em 08/09/21: 9,90% ao ano;
  • valor líquido no vencimento: R$ 124.300,19.

R$100 mil no Tesouro Prefixado 2026

  • rentabilidade em 08/09/21: 10,31% ao ano;
  • valor líquido no vencimento: R$ 142.389,50.

R$100 mil no Tesouro Prefixado 2031 com juros semestrais

  • rentabilidade em 08/09/21: 10,97% ao ano;
  • valor líquido no vencimento: R$ 217.664,17.

Por fim, vale notar dois detalhes importantes: o valor líquido e a rentabilidade travada no momento da compra. O valor líquido é o montante do seu resgate após descontos como o Imposto de Renda e a taxa da B3. Já a rentabilidade informada nessas simulações foi a que encontramos no momento desta redação, 08 de setembro de 2021.

Por isso, incentivamos o acesso ao portal do Tesouro Direto para simular diferentes títulos, valores e modalidades. A ferramenta é gratuita e fundamental para a sua tomada de decisão.

Títulos pós-fixados 

Como pode notar, os títulos seguem uma nomenclatura sugestiva. Enquanto os prefixados oferecem uma rentabilidade pré-estabelecida, os pós-fixados atrelam sua valorização a um fator variável e futuro. Novamente, vamos utilizar o painel do Tesouro Direto. 

Atualmente, na listagem do portal existem dois títulos de perfil pós-fixado. Abaixo, listamos suas rentabilidades na data de redação deste artigo, em 8 de setembro de 2021: 

  • Tesouro Selic 2024, que está pagando a taxa Selic + 0,1634% ao ano;
  • Tesouro Selic 2027, que está pagando a taxa Selic + 0,2866% ao ano. 

Novamente, alguns pontos se destacam. O primeiro é a relação maior período igual a maior oferta de rentabilidade, já que o Tesouro Selic 2027 está oferecendo ligeiramente mais do que o 2024. Em seguida, vale destacar as datas de vencimento, 01/09/24 para o Selic 2024 e 01/03/27 para o Selic 2027. 

Mas afinal de contas, o que significa esse negócio de taxa Selic + “zero vírgula algo” por cento? Bem, a Selic é a taxa básica de juros da economia brasileira. A cada 45 dias, o Copom (Comitê de Política Monetária ) se reúne para determinar essa taxa, que é utilizada como uma das alavancas de controle da nossa economia.

Sendo assim, quando o título público diz que sua rentabilidade está atrelada à Selic, isso quer dizer que a rentabilidade variará conforme a flutuação desse índice. Portanto, quando o Selic 2027 diz que pagará Selic + 0,2866% ao ano, será a combinação desses dois percentuais que resultarão na rentabilidade do título. 

Diferente dos prefixados, o pós-fixados até oferecem a possibilidade de maiores retorno. Inclusive, quem investe em títulos atrelados a Selic contam e/ou esperam que a taxa se eleve, mesmo que sutilmente, pois isso contribuirá para o aumento da sua rentabilidade. Novamente, vamos às projeções!

R$100 mil no Tesouro Selic 2024

  • rentabilidade em 08/09/21: Selic + 0,1634% ao ano;
  • valor líquido no vencimento: R$ 118.459,13.

R$100 mil no Tesouro Selic 2027

  • rentabilidade em 08/09/21: Selic + 0,2866% ao ano;
  • valor líquido no vencimento: R$ 136.189,94.

Mas dessa vez, há um detalhe importante. Como esses títulos são pós-fixados, essas projeções não são exatas, pois a rentabilidade é vinculada a um indicador variável. Até 16/03/21, a Selic estava em 2% ao ano. Na data desta redação, em 5,25%. Sendo assim, não há como projetar a rentabilidade dos pós-fixados com a mesma precisão dos prefixados.

Títulos híbridos 

Já aqui, temos os híbridos, também conhecidos como mistos. Como sugere o nome, os títulos híbridos combinam características das duas modalidades anteriores: uma taxa prefixada e um indicador variável. Nessa categoria, a rentabilidade está lastreada ao IPCA, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo. 

Basicamente, esse é o principal indicador da inflação brasileira. Atualmente, na listagem do portal existem seis títulos de perfil híbrido, três destes com pagamento de juros semestrais. Abaixo, listamos as rentabilidade oferecidas na data de redação deste artigo, em 8 de setembro de 2021: 

  • Tesouro IPCA+ 2026, que está pagando o IPCA + 4,63% ao ano;
  • Tesouro IPCA+ 2035, que está pagando o IPCA + 4,77% ao ano;
  • Tesouro IPCA+ 2045, que está pagando o IPCA + 4,77% ao ano;
  • Tesouro IPCA+ 2030 com juros semestrais, que está pagando o IPCA + 4,70% ao ano;
  • Tesouro IPCA+ 2040 com juros semestrais, que está pagando o IPCA + 4,86% ao ano;
  • Tesouro IPCA+ 2055 com juros semestrais, que está pagando o IPCA + 4,91% ao ano. 

“Mas, Valiant, qual a vantagem de um título lastreado à inflação?” Da forma como percebemos, esses ativos são excelentes para quem busca um porto seguro contra a perda do poder de compra. Imagine que, ao longo da sua carreira, você conseguiu juntar uma boa soma patrimonial. 

Além disso, você entende a importância da diversificação de investimentos, que é alocar diferentes porções do seu patrimônio em diferentes ativos para minimizar os riscos e otimizar os retornos. No entanto, existe uma soma que você não quer arriscar de forma alguma, mais do que isso, você quer evitar que esse valor derreta com o tempo.

Essa é uma expressão comum no mundo dos investimentos. O “derretimento” do patrimônio nada mais é do que a perda do seu poder de compra. A melhor forma de enxergar isso na prática é utilizando uma calculadora de inflação. R$100 mil em agosto de 2018 equivale, aproximadamente, a R$18 mil de julho de 1994.

Infelizmente, o Brasil não apresenta um histórico otimista no controle inflacionário. Por conta disso, muitos investidores são atraídos aos investimentos que são capazes de blindá-los desse efeito negativo sobre a nossa moeda — e é justamente isso que um Tesouro IPCA+ entrega!

Ao prometer uma rentabilidade que retorna a inflação mais uma taxa fixa, basicamente, o que o Tesouro Direto está oferecendo é um ativo que blinda o seu patrimônio da inflação, pois o valor investido valoriza na mesma medida que a moeda infla — e mais uma rentabilidade fixa, definida no momento da compra. 

Por isso, inclusive, que a rentabilidade real que se olha é essa taxa fixa, pois toda valorização que ocorre por conta da inflação só serve para evitar o desgaste do patrimônio. E é aqui que entra a importância de um investidor atento, bem informado e disposto a planejar a melhor decisão possível. 

Em períodos de inflação baixa, suponhamos 2%, um Tesouro IPCA + 4% estaria rendendo 6% ao ano, tornando-o menos vantajoso que um Prefixado de 9,90% ao ano, correto? No entanto, a virtude do título híbrido pelo IPCA não é oferecer a maior rentabilidade, mas sim a maior proteção sob qualquer cenário. 

Enquanto um ano a inflação pode estar baixa, nos seguintes ela pode estar elevada. Digamos que, em um cenário muito ruim, a inflação galope lá para os 10%. Em uma IPCA + 4%, isso resultaria em um retorno anual de 14% — com 4% de rentabilidade real, depois de anular o que se valorizou pela inflação. 

Nesse cenário, quem estava posicionado no Prefixado 9,90% acabou “perdendo” dinheiro, pois o ativo rendeu menos do que a inflação da moeda. Percebe? É por isso que existem tantas modalidades, para dar a você, investidor, uma solução que atenda às suas expectativas e necessidades. 

Agora, confira a simulação dos R$100 mil aplicados. Assim como ocorreu nas projeções dos pós-fixados pela Selic, esses cenários não são tão precisos. Afinal de contas, não há como antever a inflação brasileira para os anos simulados. Dê uma olhada! 

R$100 mil no Tesouro IPCA+ 2026

  • rentabilidade em 08/09/21: IPCA + 4,63% ao ano;
  • valor líquido no vencimento: R$ 138.735,25.

R$100 mil no Tesouro IPCA+ 2035

  • rentabilidade em 08/09/21: IPCA + 4,77% ao ano;
  • valor líquido no vencimento: R$ 249.955,83.

R$100 mil no Tesouro IPCA+ 2045

  • rentabilidade em 08/09/21: IPCA + 4,77% ao ano;
  • valor líquido no vencimento: R$ 500.768,69.

R$100 mil no Tesouro IPCA+ 2030 com juros semestrais

  • rentabilidade em 08/09/21: IPCA + 4,70% ao ano;
  • valor líquido no vencimento: R$ 177.061,24.

R$100 mil no Tesouro IPCA+ 2040 com juros semestrais

  • rentabilidade em 08/09/21: IPCA + 4,86% ao ano;
  • valor líquido no vencimento: R$ 342.216,77.

R$100 mil no Tesouro IPCA+ 2055 com juros semestrais

  • rentabilidade em 08/09/21: IPCA + 4,91% ao ano;
  • valor líquido no vencimento: R$ 917.680,82.

Quando vale a pena investir no Tesouro Direto?

Os títulos do Tesouro Direto estão entre os melhores ativos da renda fixa brasileira. O argumento mais forte em favor da categoria é o baixíssimo risco. O único existente é o soberano — ou seja, a falência generalizada de uma nação e sua economia, quando ela literalmente fecha as portas e dá o calote na dívida pública. 

Por isso, a aplicação nesses títulos é prudente para investidores de todas as idades e perfis. Nós entendemos que a renda fixa não é lá a coisa mais atraente para quem tem um perfil mais arrojado e disposto ao risco. Mas ainda assim, é inegável a atratividade de um bom título capaz de proteger o seu dinheiro da inflação. 

Além disso, existem muitos cenários que podem se encaixar no seu perfil. Você pode construir uma reserva patrimonial para deixar de herança para os filhos. Ou é um jovem que deseja comprar um imóvel no futuro, e desde cedo aplica em um título público para acumular e proteger o poder de compra. 

Como começar a investir no Tesouro Direto?

Por último e mais importante, é hora de aprender a investir nessa modalidade. Caso prefira, o próprio Tesouro Direto oferece uma coletânea de materiais instruindo curiosidades importantes no tema, como o desconto de impostos, taxas e afins. 

A primeira etapa é visitar o site do Tesouro Direto. Nesse portal, existem as duas páginas mais importantes para a sua tomada de decisão — a Preços e Taxas e a Calculadora de Rentabilidade:

  • na Preços e Taxas, você encontra a cotação dos títulos disponíveis e pode simular o seu investimento usando os valores atualizados pelo sistema;
  • na Calculadora de Rentabilidade, você também simula seus investimentos, mas você mesmo insere todos os dados, com maior personalização. 

Depois de comparar o resultado entre diferentes títulos e valores, você forma a sua decisão. Então, é hora de comprar. Para isso, você precisa recorrer a um banco ou corretora de investimentos, pois os títulos do Tesouro Direto são negociados na B3, a bolsa brasileira. 

Atualmente, isso pode ser feito com bastante facilidade por meio dos aplicativos oficiais, seja do banco, seja da corretora. Como padrão, existem seções destinadas à renda fixa, que facilitam o acesso aos títulos que mais te interessam. Então, basta identificar o ativo, informar o valor e emitir a ordem de compra. 

Como pôde ver, os títulos do Tesouro Direto representam um porto de segurança, estabilidade e estratégia para a alocação do seu dinheiro. Por isso, a classe é considerada uma modalidade tão importante para os investidores brasileiros.

Agora que você sabe a importância do Tesouro Direto, aproveite para aprimorar ainda mais a sua educação financeira. Para isso, recomendamos uma leitura muito especial, em que demonstramos como garantir o futuro dos filhos por meio de bons investimentos!

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