vale a pena comprar um carro novo

Vale a pena comprar um carro novo: confira as vantagens e desvantagens

Quando pensamos se vale a pena comprar um carro novo é comum que façamos uma análise puramente financeira, que não envolve todos os aspectos a serem considerados, como preocupação com a segurança da família, diminuição do tempo parado em oficinas e assim por diante.

Mas e se você pudesse usar um carro novo sem precisar comprá-lo? Hoje existe uma alternativa e vamos incluí-la na comparação que faremos para você. Após a leitura, você vai poder ponderar facilmente sobre as vantagens de desvantagens de um zero-quilômetro. Confira! 

Vantagens de um carro novo

As vantagens de um carro novo todo mundo conhece, a começar pelo cheiro que, ainda que não seja um benefício do ponto de vista prático, agrada a grande maioria das pessoas. Ele é um pouco reflexo de certa sensação de vitória por ter conquistado a condição de comprar um veículo zero. Não é assim?

Também há um ganho de status nessa aquisição que, independentemente de reflexões mais aprofundadas sobre o que pode ser considerado por alguns como consumismo, faz diferença para muitas pessoas.

Do ponto de vista mais objetivo, o carro zero é, na maioria das vezes, garantia de pouca manutenção — normalmente limitada às revisões sugeridas pela montadora. Dizemos na maioria das vezes porque, eventualmente, podemos ter o azar de receber uma unidade com problemas de fábrica. Ainda assim, é possível contar com a garantia legal.

Além desses fatores, o carro zero costuma agregar inovações incrementais e aprimoramentos técnicos que influenciam na dirigibilidade, na economia, no desempenho e na segurança. Ou seja, você terá acesso ao que há de mais moderno na tecnologia automotiva, especialmente se puder comprar um modelo de ponta.

Desvantagens de um carro zero

Ao considerar as desvantagens é inevitável pensar no preço elevado. Costumam dizer que os carros brasileiros são caros em razão dos altos impostos, o que é parcialmente verdade, pois existem outros fatores que influenciam o custo, como nível de produtividade, custos logísticos e o famoso custo Brasil.

Independentemente de questões econômicas, o fato é que pagamos caro por veículos que muitas vezes são menos avançados do que poderiam. No carro zero esse impacto é maior, pois o veículo ainda não sofreu a depreciação inicial, que é outro ponto negativo.

Assim que você tira o automóvel da concessionária ele perde valor que, em dois anos, alcança uma média de 40%. Isso significa que, se comprar um carro zero de R$ 50.000 hoje, vai vendê-lo por aproximadamente R$ 30.000 em dois anos. São quase R$ 900 mensais de custo apenas para pagar a depreciação.

Por isso, outro problema do zerinho é que, se você precisar vendê-lo imediatamente por algum motivo inesperado, vai perder muito dinheiro em razão da depreciação, o que te obriga a ficar com ele por um tempo mínimo de 2 anos.

Outro aspecto relevante é que dificilmente alguém compra um automóvel novo à vista. Ao financiá-lo, você precisará assumir custos adicionais, que incluem impostos e juros e, mesmo que divulguem planos de venda sem esse acréscimo, a verdade é que não é bem assim. 

A razão disso é que as empresas calculam o custo diário de manter um produto no estoque durante o período que ele não é vendido, bem como o custo do que é chamado de ciclo de venda pela área financeira.

Não vamos entrar em detalhes sobre o cálculo, pois não é o caso, mas o fato é que ele influencia no custo final do produto. Como ele termina no momento da quitação, há sempre um custo adicional em protelar um pagamento, mesmo que ele não seja cobrado na forma de juros. 

Na prática, pode até não existir uma remuneração pela antecipação do dinheiro — o empréstimo, que é um ganho bancário —, mas há sempre um custo adicional pela protelação da quitação — uma despesa de produção contabilizada pelas indústrias —, além dos impostos sobre operações financeiras e custos contratuais. 

Outro ponto é que, mesmo que você não precise de um financiamento, ficará com dinheiro parado na compra do carro. Quanto esse total renderia de juros se fosse aplicado? Quanto você poderia faturar se abrisse um negócio e investisse esse valor?

Esse tipo de comparação gera o que, também no setor financeiro, é chamado de custo de oportunidade, ou seja, você tem a chance de investir em dois negócios diferentes, um oferece 10% de ganho e o outro 5%. Portanto, existe um custo de oportunidade de 5% de um em relação ao outro — 10% – 5% = 5%.

Comparações com o modelo de assinatura

Pois é especialmente desse aspecto que o modelo de assinatura de carros se diferencia e oferece uma oportunidade para usufruir dos benefícios do carro zero sem se sujeitar às desvantagens. 

Caso ainda não conheça essa alternativa, trata-se de uma modalidade de assinatura comparável a de um jornal ou revista. A diferença principal é que o produto disponível para uso em decorrência do pagamento da mensalidade é um veículo. 

Por isso, você não terá de arcar com a depreciação, com o pagamento de IPVA, licenciamento, seguro, manutenção, juros de financiamento e nem vai precisar manter um valor imobilizado no veículo — que fica parado desvalorizando, no lugar de render em algum investimento ou mesmo para ser usado em uma viagem, se for a sua escolha. 

A assinatura de veículos ainda é uma novidade no Brasil, mas se você mora no estado de São Paulo ou na região metropolitana da cidade do Rio de Janeiro, já pode preencher um cadastro na Porto Seguro, que lançou o Carro Fácil. Depois, é só aguardar pela aprovação. 

Assim que ela ocorre é só retirar o veículo em uma concessionária conveniada ou em uma unidade da Porto Seguro. Você tem opções por várias marcas e modelos e pode escolher um plano de 12, 18 ou 24 meses, de acordo com a sua conveniência.

Ao final desse período, você pode renovar o contrato. Nesse caso, você receberá um veículo zero. Sendo assim, nossa conclusão é a de que atualmente não vale a pena comprar um carro novo, se comparar a aquisição com a contratação de uma assinatura, pelo conforto, pela economia, pelas garantias e até mesmo por ser uma tendência mundial, o que pode, inclusive, baratear o serviço no curto prazo.

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