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Como organizar melhor as despesas da casa? 7 dicas para você!

Com toda a certeza, a organização financeira é um dos fatores mais importantes para uma boa qualidade de vida. Afinal de contas, a liberdade econômica permite que as pessoas sejam livres para se dedicarem ao que realmente gostam, evitando preocupações e estresses inerentes às despesas da casa.

Por isso, elaboramos este material sobre o tema. O objetivo é apresentar as melhores dicas de planejamento, controle e organização. Assim, fazemos a nossa parte, contribuindo para a sua educação e melhorando a sua autonomia em relação ao dinheiro. Então, não perca tempo e acompanhe!

A importância da organização às despesas da casa

Infelizmente, muitas pessoas apresentam uma percepção errada sobre a importância da organização financeira. Afinal de contas, é grande o número de consumidores que ignoram essa parte da vida, acreditando se tratar de um tema chato, complicado ou que não mereça atenção.

No entanto, é muito importante manter os pés fincados na realidade — pelo menos quando tratamos de finanças e, principalmente, se você é o pai ou a mãe de família. Cuidar do seu dinheiro, sabendo lidar com o seu orçamento é uma habilidade fundamental à vida moderna.

Além disso, é importante notar que prestar atenção a isso não é o mesmo que só se dedicar a isso. No fim das contas, você sempre será livre para escolher o nível de dedicação a cada área da vida. Mas é fundamental reconhecer a importância do dinheiro na manutenção da sua qualidade de vida.

Da forma como percebemos, a organização financeira é crucial para ter uma vida tranquila e livre de preocupações. Afinal de contas, esse é um dos principais indicativos da liberdade — quando você alcança uma posição com poucas ou nenhumas obrigações/pendências financeiras, como dívidas e afins.

E é organizando as despesas da casa que você dá o primeiro passo nessa jornada. Por isso, elaboramos uma lista com sete dicas, descrevendo as práticas mais importantes para reconhecer gastos, diminuir custos, economizar e investir, garantindo o seu conforto e segurança no longo prazo. Acompanhe!

As 7 melhores dicas de controle para as despesas da casa

Listar, eliminar, substituir, orçar, planejar, poupar e investir. Da forma como percebemos, essas são as etapas mais importantes para quem está em uma jornada rumo à independência e tranquilidade financeira. Abaixo, você confere os detalhes sobre todas essas dicas, veja!

1. Liste todos os gastos mensais

Tudo começa pelo reconhecimento de gastos. Em nossa visão, não é possível sair do lugar sem que antes você analise a situação com cuidado, entendendo o que efetivamente está prejudicando a sustentabilidade do orçamento da casa.

Por isso que a primeira dica é para que faça uma lista, preferencialmente em uma planilha, seja com Microsoft Excel, Google Sheets ou Apple Numbers. Você também pode fazer à mão em um caderno, mas apps e programas são mais flexíveis, além de permitirem que o orçamento te acompanhe onde quer que esteja.

Na planilha, você deverá listar todos os gastos mensais estimados, sejam fixos (aluguel, condomínio, parcelas de financiamento) ou variáveis, como mercado, combustível, energia elétrica e afins. Essa etapa é o primeiro passo para criar um ambiente de previsibilidade para os meses futuros.

2. Identifique e elimine excessos e superfluidades

Após fazer a listagem dos gastos, é momento de “caçar” os excessos. Quando você faz isso pela primeira vez, são grandes as chances de que você encontre várias coisas a serem cortadas. Aqui, falamos de assinaturas que você não usa, compras por impulso, serviços desnecessários e por aí adiante.

3. Faça substituições inteligentes

Você pode complementar a dica anterior com esta aqui. Isto é, em vez de eliminar gastos, você pode fazer substituições equivalentes. Por exemplo, imagine que você está mensalmente pagando mais de R$150 em TV por assinatura, mas raramente utiliza e, quando o faz, é apenas para assistir filmes.

Nesse cenário, você pode fazer uma economia gigante ao cancelar a TV e contratar algum ou vários serviços de streaming, como Amazon Prime Video, Netflix, Disney+ e afins. Afinal, essas plataformas oferecem milhares de conteúdos e, mesmo se contratadas simultaneamente, ainda não alcançam a cifra gasta na TV por assinatura.

4. Monte um orçamento único

Novamente, temos uma dica complementar. Lembra da planilha dedicada à listagem dos gastos? Pois bem, a nossa sugestão é que você aprimore esse arquivo, o tornando em sua central de controle de gastos. Para ser um orçamento, a planilha deve acrescentar os valores recebidos.

Se bem programada, a planilha é capaz de calcular e prever a sua situação financeira futura, subtraindo os gastos esperados das receitas esperadas e apresentando o saldo residual a cada mês. Isso aumenta a sua previsibilidade e planejamento, evitando que você tome decisões precipitadas.

5. Elabore um planejamento de quitação de dívidas

Agora que você conta com um orçamento e uma planilha que permite espiar o futuro, chega o momento de planejar a quitação das suas dívidas. Caso esteja negativado, essa etapa é ainda mais importante, pois o tempo de negativação tem um impacto crucial sobre o histórico de consumidor.

Prioritariamente, é preferível quitar dívidas na seguinte ordem:

  1. pendências negativadas e com maiores taxas de juros;
  2. pendências negativadas;
  3. dívidas com maiores taxas de juros.

Com essa ordenação, você prioriza a regularização do seu nome e ataca as pendências com maior potencial de maximização. Logicamente, você também deve considerar o valor da dívida em si, e não apenas os juros.

Afinal de contas, 15% de juros/anuais sobre uma dívida de R$1 mil equivale a R$150. Já 5% de juros/anuais sobre uma dívida de R$100 mil equivale a R$5 mil. No fim, o objetivo é pagar o menor Custo Efetivo Total possível, encontrando o caminho mais econômico para a sua regularização.

6. Monte uma reserva financeira

Com as dívidas quitadas, é hora de começar a estruturar o seu futuro. O primeiro passo para isso é montar uma reserva de emergência, que deve equivaler a no mínimo 6 meses de todas as suas contas pagas. Para saber esse valor, basta consultar o seu orçamento mensal.

Digamos que você apresente um custo mensal de R$4 mil. Isso significa que uma boa reserva deve conter pelo menos R$24 mil guardados, garantindo a manutenção do seu custo de vida por pelo menos 6 meses, sendo um tempo suficiente para uma eventual reposição profissional ou decisão importante.

7. Comece a investir

Após completar a reserva, que pode ter mais de 6 meses caso queira, você precisa investir para alavancar o crescimento do seu patrimônio. Para isso, você pode aplicar em uma série de investimentos, seja na renda fixa ou variável.

O importante é encontrar os ativos que sejam compatíveis à sua tolerância a riscos, evitando estresse e preocupações desnecessárias. Além disso, também é importante investir em apólices de seguro, principalmente de vida e residencial, que são fundamentais para garantir a tranquilidade e estabilidade econômica da família.

Gostou deste conteúdo especial sobre a organização das despesas da casa? Então, aproveite o momento para saber como a Valiant pode te ajudar nessa jornada

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