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Confira 6 dicas para fazer a reforma de casa mais econômica

Fazer a reforma da casa é uma responsabilidade que, se não for bem planejada, pode comprometer o orçamento familiar e causar dores de cabeça. Contudo, é possível realizar melhorias no imóvel de maneira econômica.

Para isso, é preciso ter um bom planejamento, pesquisar antes de fechar negócio com profissionais, definir um orçamento e conhecer suas possibilidades de crédito. Quer conferir mais dicas de como reformar a casa sem gastar muito? Então continue a leitura do artigo!

Como fazer uma reforma econômica?

Se as decisões corretas forem tomadas desde o começo do projeto, a reforma de casa não precisa ser uma tarefa árdua e preocupante. Veja a seguir como fazer uma reforma econômica!

1. Faça um bom levantamento de custos

O primeiro passo, sem dúvida, é listar tudo o que será feito na reforma de casa. Por mais que pareça óbvia, não são poucas as pessoas que começam o projeto sem saber exatamente o que será realizado.

Esse planejamento de custos permite que você tenha uma ideia, antecipadamente, de quanto será necessário desembolsar ao longo da obra. Assim, também é possível reduzir despesas adicionais e riscos de atrasos.

Outra ideia interessante é dividir o processo em diferentes etapas, pois, dessa forma, você consegue ter um controle maior sobre o tempo e os recursos necessários para cada parte do projeto, além de evitar decisões mal tomadas, como colocar o gesso no teto antes de trocar o piso de um ambiente.

2. Defina um orçamento

Após levantar todos os possíveis custos envolvidos na reforma de casa, a melhor maneira de evitar que as coisas saiam do seu controle é definir um orçamento para limitar as despesas. Todos os preços de serviços dos profissionais e dos materiais devem constar nesse documento.

Não se esqueça de considerar também os gastos extras, como luz e água. Dependendo do tipo de reforma, o consumo de energia e de água podem aumentar significativamente, como um projeto de automação residencial.

3. Determine um cronograma de duração da obra

Para evitar atrasos na obra e, por consequência, aumento desnecessário de custos, você deve definir um cronograma de duração do processo. Um profissional pode ajudar a fazer um levantamento mais preciso.

Mas, o importante, é que as possibilidades de prazos a serem cumpridos sejam determinadas antes de que o projeto comece. Ou seja, tudo que será realizado na casa, deve ter data para começar e para terminar.

4. Escolha cuidadosamente os profissionais

A escolha dos profissionais é um dos pontos cruciais para a execução da obra. Pensar em economia, neste ponto, pode gerar grandes dores de cabeça no futuro. Afinal, um prestador de serviços que cobra um valor abaixo da média do mercado, dificilmente entregará a mesma qualidade de serviço de seus concorrentes.

Os riscos que você corre ao não selecionar bem os profissionais que farão a pintura, reparos de hidráulica e elétrica, por exemplo, não compensam o valor economizado. Visto que, muito provavelmente, você terá de contratar um novo profissional e, ainda, arcar com as despesas de uma nova reforma.

5. Adquira somente materiais de qualidade

Tentar economizar nos materiais usados na reforma de casa é uma atitude que, na maioria dos casos, resultará na máxima que afirma que o “barato sai caro”. Não adianta adquirir produtos que tenham preço menor, a princípio, mas que, devido à sua baixa qualidade, terão que substituídos a médio ou longo prazo, gerando uma série de custos adicionais não previstos no orçamento.

6. Conte com imprevistos

Se há uma certeza que você pode ter antes mesmo de começar o projeto, é o fato de que imprevistos acontecerão durante a reforma de casa. Seja uma pequena situação, como o trincar de um azulejo durante a troca de uma pia, ou um problemão, como perfurar acidentalmente um encanamento com a broca da furadeira.

A melhor maneira de evitar que os imprevistos comprometam o prazo de seu planejamento, é contar com uma reserva financeira especialmente destinada a solucionar essas situações que não podem ser controladas.

É possível usar consórcio para reformar a casa?

Sim! É possível formar grupos de participantes com o objetivo em comum de reformar a casa, nos quais cada membro deverá pagar parcelas finais até que o fim do período estabelecido.

Apenas para refrescar a sua memória em relação ao funcionamento de um consórcio, todos os meses, algum membro do grupo é contemplado, seja por lance ou por sorteio, e recebe uma carta de crédito no valor determinado pelo contrato. Com esses recursos pode colocar seus objetivos e projetos em prática.

Devido ao fato dessa modalidade ser amplamente conhecida para adquirir bens (automóveis, imóveis, eletrodomésticos etc), muita gente não sabe é que os consórcios também podem ser usados para serviços de manutenção, como a reforma de casa.

Qual a modalidade de consórcio mais indicada para reformar a casa?

Consórcios são conhecidos, entre outros motivos, por serem uma alternativa versátil para aquisição de diferentes tipos de bens e serviços, conforme as pretensões e necessidades de cada interessado.

Como existem diferentes categorias de consórcios, nos quais a obtenção de crédito varia, é importante que você defina bem o que deseja alcançar com a reforma de casa, pois isso influenciará na escolha de crédito mais adequada aos seus planos.

Por exemplo, se há uma necessidade obras de grandes proporções na casa, a melhor alternativa é optar por um consórcio de imóveis, visto que, nesta modalidade, as cartas de crédito têm valores superiores, o que garantirá que você tenha todos os recursos necessários para começar e terminar a obra sem imprevistos.

Agora, se o objetivo é realizar intervenções de pequeno ou médio porte, um consórcio de serviços pode ser suficiente. Com ele, você terá recursos financeiros para contratar profissionais especializados em serviços como manutenção elétrica e hidráulica, pintura, marcenaria, construção de churrasqueira ou piscina, entre outros.

Como você pôde conferir, fazer a reforma de casa não é, necessariamente, uma tarefa dispendiosa. Basta se planejar bem, fazer uma boa pesquisa de preços de serviços e materiais e, se possível, contar com o suporte de um consórcio para obter crédito para manutenções residenciais.

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